Nova Olinda FM

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O que o Windows 7 traz de vantagens

1. Visual mais agradável - O Windows 7 mantém algumas características visuais do seu antecessor como o Aero, do Vista. Mas elas ficaram muito mais caprichadas e organizadas. Um grande ponto é a famosa barra do iniciar que surgiu no longínquo Windows 95 e está bem melhor agora. Reparem no Windows Live Messenger. Antes ele ficava ao lado do relógio em um ícone pequeno e agora está na barra de programas em execução. O efeito de visualização das janelas minimizadas também é muito agradável e prático. Este comportamento é padrão para todos os programas em execução. Outra característica interessante é que, ao passar o mouse sobre os itens, o sistema o mostra na tela alternando as janelas em exibição. Ao clicar com o botão direito do mouse sobre o Windows Live Messenger na barra de programas em execução, o sistema mostra opções condizentes com o aplicativo. No caso do MSN é possível acessar sua caixa postal ou mesmo mudar o status de on-line para ocupado, por exemplo. 

2. Requisitos mínimos de sistema - Um dos tiros no pé do Windows Vista, os requisitos mínimos exigidos para sua execução eram bem fortes perante aos computares que as pessoas tinham em casa, ou seja, para ter o Windows Vista com bom desempenho só em um PC novo e potente. O Windows 7 não sobrecarrega tanto o computador como o Vista, o que o torna uma opção para netbooks e computadores mais modestos. Claro que computadores antigos que tem 1GB ou menos de memória RAM e processadores de 1GHz ou inferiores não irão acomodar bem este sistema. Para saber se seu PC roda o Windows 7, a Microsoft disponibiliza um programa chamado Windows 7 Upgrade Advisor.

3. Se você pensa em trocar de PC, a hora é agora - O lançamento de um sistema do porte do Windows 7 aquece bastante o mercado de computadores (tanto desktops quanto notebooks). Os fabricantes realizam diversas promoções para alavancar as vendas, o que pode derrubar os preços e favorecer quem quer trocar de PC.
4. Tela sensível ao toque - O Windows 7 está preparado para telas sensíveis ao toque com opção de multitoque. O recurso amplamente difundido pelo iPhone, com o qual é possível, por exemplo, expandir uma imagem arrastando simultaneamente duas pontas. O Touch Pack para Windows 7 é um conjunto de aplicativos e jogos para usar este recurso. Eu destaco o Microsoft Surface Collage que é um aplicativo para organizar e redimensionar fotos. Com ele é possível montar slide shows de fotos e também criar papeis de parede personalizados. As funcionalidades da aplicação em si não são novidades, mas o fato de ser feita para usar uma tela sensível a múltiplos toques a torna diferenciada. 

5. Atalhos são sempre bem-vindos - Muitos, como eu, gostam de atalhos no teclado para desempenhar funções básicas no sistema operacional. O Windows 7 mantém atalhos que melhoram a experiência do usuário. Um simples toque na tecla do Windows e surte o efeito de clicar no botão iniciar. Basta digitar partes do nome de um programa que o sistema filtra dentre os programas instalados quais programas têm aquela sequência de letras. Outro recurso interessante: os documentos recentes por aplicativo. O menu iniciar mostra os últimos aplicativos executados e logo ao lado uma seta apontando os documentos abertos recentemente. 

Ampliar FotoFoto: Reprodução

Documentos recentes e opções personalizadas a cada programa. Uma boa novidade do Windows 7. (Foto: Reprodução)

Outra funcionalidade do botão do Windows é a possibilidade de executar rapidamente os programas que ficam ao lado do botão iniciar. Esta barra substitui a antiga barra de inicialização rápida, mas tem a mesma finalidade. Teclando o símbolo do Windows mais um número de 1 a 0 é possível abrir os programas ali dispostos. A ordem dos números é a mesma dos programas. Repare que na imagem ao lado o Win+1 abre o Internet Explorer e assim sucessivamente.
Se quiser dar uma espiadinha rápida na área de trabalho, basta teclar Win+Barra de espaço. As janelas irão ficar translúcidas (com as bordas à vista) e será possível ver a área de trabalho. Ao soltar o botão do Windows as janelas voltam ao normal.

6. Muitos programas para você - Uma característica marcante do Universo Linux é que as distribuições vêm sempre muito completas. O usuário não precisa baixar nada após instalar o Ubuntu. Isso nem sempre é verdade no mundo Microsoft. Entretanto, o Windows 7 quer começar a mudar esta história. Uma série de aplicativos acompanha o novo sistema operacional e isso é muito bom para os usuários que não precisam se preocupar em baixar programas para atividades básicas. Como exemplo o programa de “postit” chamado Sticky Notes, um programa aprimorado de captura de tela, além de uma versão melhorada do clássico (mas não tão bom) Paint.  

Superioridade a toda prova.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Mouse . . . 30 anos em nossas vida !!! Antes era muito cruel !!!

 

mouse apple

Adivinha de quem foi o primeiro mouse popular?

Acredite: o primeiro mouse integrado, para uso em computadores pessoais, completou 30 anos no dia 27 de abril de 2011. O equipamento – bem menos moderno do que as inúmeras variações que encontramos hoje – fez sua primeira aparição num computador Xerox Star, em 1981. No ano seguinte começou a se popularizar, principalmente por causa do Lisa Mouse, que acompanhava o Apple Macintosh – sempre eles.

Vale lembrar que os primeiros estudos experimentais para a criação de um dispositivo apontador datam de 1964. Na época, testava-se muita coisa (inclusive um dispositivo acoplado à cabeça). Venceu o projeto original do mouse, de Douglas Englebart – engenheiro que trabalhada no então Stanford Research Institute, em Palo Alto, Califórnia – que sofreu algumas alterações antes de ser adaptado à estação de trabalho da Star.

O simpático nome “mouse” vem da forma arredondada do aparelho e do cabo, que lembram o corpo e causa do roedor.

Veja mais curiosidades no site mundo tecno

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

"O computador não educa, ensina"

A semana passada foi diferente das outras para a classe da estudante Emeline Kunz Pereira, uma gaúcha de 12 anos. Acostumados a assistir às aulas de porta aberta por falta de maçanetas e a pisar num chão que há anos carece de revestimento, os alunos da 6ª série da escola estadual Luciana de Abreu, em Porto Alegre, empreenderam uma viagem aos cinco continentes. Emeline sobrevoou as savanas africanas e ficou sem ar ao avistar pela primeira vez na vida a paisagem entrecortada pelos Alpes suíços.

Filha de um zelador e de uma dona-de-casa, a menina, na realidade, nunca cruzou as fronteiras do Rio Grande do Sul, onde nasceu. A viagem da semana passada deu-se num ambiente virtual, por meio de uma pesquisa simples na internet, depois que a escola da estudante recebeu uma remessa de 100 laptops. Tornou-se com isso laboratório para uma experiência patrocinada pelo governo federal cujo objetivo (ainda distante) é presentear com um computador portátil cada uma dos 30 milhões de crianças da rede pública. Por enquanto, chegarão a apenas 1.000 estudantes de cinco escolas brasileiras, num projeto semelhante aos que estão sendo testados numa dezena de outros países em desenvolvimento. Eles têm em comum o mesmo caldo teórico: ao se distribuírem laptops a crianças pobres, acredita-se que elas ganhem uma ferramenta para descortinar novos – e mais promissores – horizontes na escola e em casa. Conclui a gaúcha Emeline: "É incrível o que a gente faz com esse computador nas aulas".

Tirado da Revista Veja

 

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Dica da Semana !!!! Click Informática !!




De repente você já usa computador mais está precisando de dar um " UP " nos seus conhecimentos, aperfeiçoar sua habilidades ou até mesmo se profissionalizar na área de informática. Sabemos que a informática é uma área em crescente expansão.
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quarta-feira, 30 de março de 2011

Breve histórico sobre processadores.













O primeiro chip ou microprocessador do mundo nasceu em 1971, ou seja, há 40 anos. Era o Intel 4004, unidade de processamento central (CPU) de 4 bits, projetado por uma equipe chefiada por Federico Faggin, Ted Hoff e Masatoshi Shima, os dois primeiros da Intel e o último da Busicom (depois Zilog). O primeiro chip tinha apenas 2.300 transistores.

Imagine, leitor, o salto que a microeletrônica conseguiu nessas quatro décadas, e quando mundo ingressa na era dos superchips - que reúnem mais de 5 bilhões de transistores numa única pastilha de silício.

No entanto, essa nova geração de microprocessadores ainda não mostrou todo o seu potencial. Os usuários ficarão realmente surpresos com o desempenho dos novos desktops, laptops, tablets, smartphones, televisores, videogames e outros aparelhos eletrônicos. Esses minúsculos componentes eletrônicos parecem fazer milagres.

Mesmo tendo acompanhado a área de microeletrônica ao longo dos últimos 40 anos, ainda fico admirado diante do progresso dos novos chips. Nos últimos meses, compareci ao lançamento do que poderíamos chamar de superchips, não apenas da Intel, mas da AMD, da Nvidia, da Texas, da ARM e da Qualcomm.

A linha Intel. Um bom exemplo do que chamamos superchips são os da geração Core, da Intel, os i3, i5 e i7, lançados pela empresa no Brasil, com a apresentação de mais de 20 produtos de diversos fabricantes de laptops e outros dispositivos de tecnologia pessoal.

Esses chips multinúcleos, projetados para fazer processamento paralelo, foram concebidos para uma época em que as pessoas utilizam muito mais imagens do que no passado.

"Essa utilização intensiva de imagens pode ser considerada uma das novas tendências da microeletrônica" - explica Fernando Martins, novo presidente da Intel no Brasil.

Essa nova geração de microprocessadores está, na realidade, mudando o cenário da eletrônica. Cada vez menores e mais rápidos, esses superchips consomem muito menos energia e são os responsáveis pela produção de imagens tridimensionais (3D) cada vez mais perfeitas, pela beleza e realismo dos novos videogames, pelo reconhecimento biométrico (de impressões digitais, da íris, da voz e da fisionomia) e pelos recursos cada vez mais inteligentes dos novos smartphones.

Com sua extraordinária capacidade de processamento de dados, sons e imagens, a nova geração de microprocessadores oferece à indústria recursos cada dia mais poderosos para laptops, desktops, smartphones, televisores e videogames - conforme anunciam os maiores fabricantes, como a Microsoft, a LG, a Samsung, a Motorola, a Dell e Sony.

Pessoalmente, já utilizo um laptop com um Core i7, e estou surpreso com a performance desse superchip.

O transistor. A maior invenção do século 20 talvez tenha sido a do transistor, componente de estado sólido que veio substituir as antigas válvulas a vácuo (tríodos). Seus três inventores, William Shockley, John Bardeen e Walter Brattain, cientistas dos Laboratórios Bell, ganharam o Prêmio Nobel de Física de 1956.

A notícia foi divulgada no dia 1º de julho de 1948 e previa apenas duas aplicações para o novo componente eletrônico: nas centrais telefônicas e nos sistemas de transmissão de rádio. O primeiro transistor, criado pelos pesquisadores, com a aparência de uma aranha, está exposto no saguão principal dos Laboratórios Bell, em Murray Hill, nos Estados Unidos.

Para quem avalia o enorme impacto da microeletrônica na vida humana, contemplar aquela pequena gambiarra de laboratório na vitrine dos Bell Labs é algo tão emocionante quanto estar diante de um avião histórico como o 14-Bis, com o qual Santos-Dumont voou diante de centenas de pessoas nos Campos de Bagatelle, em Paris, em 23 de outubro de 1906.

Ou contemplar a cápsula da Apollo 11, que levou os primeiros astronautas à Lua, em julho de 1969, no Air & Space Museum, de Washington.

Circuito integrado. O segundo grande salto da microeletrônica ocorreu em 1959, com a invenção do circuito integrado, associando diferentes tipos de componentes - como transistores, capacitores, resistores e indutores.

Embora tenha tido diversos precursores, o mundo reconhece como seus inventores Jack Kilby e Robert Noyce.

Em 1971, com o lançamento do chip Intel 4004 e, em especial, seu sucessor, o Intel 8080, em 1974, a eletrônica vai dar um de seus maiores saltos, permitindo a construção dos primeiros microcomputadores (como os Sinclair, Apple, Commodore e TRS), calculadoras e dezenas de outros dispositivos e equipamentos eletrônicos. O 8080 se tornou famoso, por ser um chip ou circuito integrado programável que processava palavras de 8 bits.

E o futuro? Como serão os chips mais avançados de 2020? Essa é uma das perguntas que tenho feito a diversos especialistas que pensam mais seriamente o futuro da microeletrônica. As respostas são as mais variadas, embora tenham diversos pontos em comum: a miniaturização dos componentes estará chegando aos limites das dimensões das moléculas e átomos, no que poderá ser o domínio da nanotecnologia; o número de transistores poderá chegar a centenas de bilhões; suas funções se tornarão cada vez mais complexas e seu consumo de energia cada vez menor.

Fonte: Estadão.