Nova Olinda FM

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Tecnologia + Educação + Linux = DESENVOLVIMENTO

linux_escola 

A educação em nosso país recentemente sofreu fortes mudanças. Toda aquela educação 100% conservadora foi, de certa forma, abolida. Pais e responsáveis não buscam mais escolas que apenas fazem o "feijão com arroz", eles querem diferenciais.
É preciso proporcionar novos conceitos, quebrar paradigmas, é preciso superar. Então o emprego da tecnologia nas escolas tornou-se base na educação brasileira e com este novo conceito, surgiram as novas necessidades.
Para quem não conhece o ramo, fique sabendo, softwares educacionais comerciais são extremamente caros.

Sem dúvida, todos nós, contribuidores do mundo open source, reconhecemos que a grande virtude destes sistemas é a facilidade de propagação das informações e com a educação não é diferente, ou pelo menos não deveria ser.
Vários projetos educacionais, principalmente voltados a informática, foram alavancados graças ao Linux, por sua gratuidade.
Hoje a importância do Linux é tanta na vida acadêmica dos universitários, que em algumas cadeiras de seus cursos, é obrigatório. Particularmente, paguei uma cadeira chamada SOA (Sistemas Operacionais Abertos) totalmente dedicada ao Linux.
Devemos esquecer muita coisa sobre tudo aquilo que foi dito quando éramos criança, sobre aqueles simples exercícios de desenhar letrinhas, figurinhas e etc, infelizmente. Hoje, somos fruto de uma sociedade globalizada que praticamente não distingue mais os valores sociais. Recentemente somos avaliados apenas pelo nosso nível instruicional.
Portanto, promover educação de alto nível, desenvolvendo tecnologia e raciocínio lógico, ligado as ciências, também é dever dos sistemas open source, e estamos aqui para contribuir com isso.

Para encerrar esse post, gostaria de salientar a importância que  tem o professor no sentido de modernizar suas aulas. Começando a dar uma importância mais acentuada ao uso das tecnologias.

“ Fica dificil lecionar a uma geração digitalmente inserida como nossos alunos, aquele professor que ainda nao tem um email, não participa de uma rede social ou pelo menos nem usa um slide para dinâmizar seu conteúdo “

Extraído do site Viva o Linux

Creditos do usuario Diegumn – Diego Nunes

 

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Governo dos EUA admite ter programa para espionar redes sociais

Órgão foi criado em 2002, e monitora até comentários em blogs políticos.
Agentes são instruídos a virarem 'amigos' de internautas para coletar dados.

14-monitoramentorede-300 (Foto: Rick Wilking/Reuters)

Documentos obtidos pela Electronic Frontier Foundation (EFF) por meio de uma solicitação de acordo com a lei da liberdade de informação norte-americana revelam que o governo dos Estados Unidos tem um programa de monitoramento de redes sociais e sites de internet. Entre as páginas monitoradas estão o Facebook, MySpace e o Twitter, além de sites noticiosos como o iReport da CNN e o blog DailyKos, de comentários políticos.

O Centro de Monitoramento de Redes Sociais (SNMC, na sigla em inglês) é parte integrante do Departamento de Segurança Nacional (Department of Homeland Security, DHS). O DHS foi criado em novembro de 2002 com o objetivo de combater os ataques terroristas e desastres naturais.

O papel do SNMC dentro do departamento seria auxiliar, levantando informações sobre a “situação corrente”, segundo as revelações dos documentos. Essas informações seriam usadas em outras etapas operacionais, ajudando a tomada de decisões.

A EFF, um grupo sem fins lucrativos em favor da tecnologias livres e privacidade, obteve judicialmente um documento do DHS em que as operações do Centro de Monitoramento de Redes Sociais durante a inauguração presidencial de Barack Obama são descritas. No documento, os monitoradores recebem a sugestão de se tornarem “amigos” de internautas nas redes sociais e estabelecer meios de coletar informações em massa sobre o que é dito e o que está ocorrendo durante o evento.

O documento também instrui os agentes a terem cuidado durante a coleta de informação pessoal dos usuários. Nomes, telefones e endereços de e-mail estão entre os dados cuja coleta é proibida. Nomes de usuário e apelidos podem ser armazenados no banco de dados, no entanto. A EFF reconheceu esse esforço como positivo, mas achou o número de sites monitorados exagerado.

“Mesmo sem informações pessoais, comentários e informações sobre pessoas online podem ser ‘reindentificados’ com o uso de técnicas computacionais sofisticadas, criando problemas de privacidade”, opinou a organização.

Relatos de que o governo norte-americano estaria monitorando redes sociais estão circulando há meses. É a primeira vez, no entanto, que um documento oficial é publicado mostrando que a operação realmente existe.

Extraido do site G1.com

sábado, 2 de outubro de 2010

Vírus misterioso reacende alerta sobre ciberataques


Durante mais de um ano, um vírus desconhecido se espalhou por dezenas de milhares de computadores iranianos sem ser percebido. Com um raro grau de complexidade, o “Stuxnet” foi identificado em julho passado, mas até agora não se sabe qual o seu objetivo, nem quem é o responsável por sua programação. Mas aquilo que os analistas já descobriram é suficiente para lançar um alerta de que o mundo está diante de uma ameaça com potencial para destruir usinas atômicas ou derrubar o sistema financeiro. Neste sábado (2), o Irã disse que deteve "um grupo de espiões nucleares" que trabalhavam para atacar as centrais iranianas por meio da internet.
Um detalhe que torna o Stuxnet especialmente perigoso é que ele foi programado para mirar sistemas industriais. Ou seja, softwares semelhantes aos que controlam, por exemplo, usinas atômicas.
Como atua o Stuxnet?
Este vírus, até onde sabemos, explora pelo menos quatro tipos diferentes de vulnerabilidades no sistema Windows (que oficialmente já foram resolvidas pela companhia), em especial uma brecha relacionada à autoexecução de drivers removíveis, como drivers USBs. Para operar sem ser notado, o malware traz consigo dois certificados digitais de autenticidade roubados e esconde suas pegadas por onde passa. Uma vez dentro do sistema, ele pode modificar o código que controla as operações e comandos daquele software.

O caso ganhou repercussão no campo da estratégia geopolítica porque pelo menos 60% das infecções confirmadas estão em computadores do Irã, um país que enfrenta sanções internacionais por não atender às exigências da Agência Internacional de Energia Atômica quanto à transparência de seu programa nuclear.
“Stuxnet despertou muita atenção entre pesquisadores e na mídia recentemente. Há uma boa razão para isso. Stuxnet é uma das mais complexas ameaças que nós já analisamos”, afirma um relatório da empresa de segurança Symantec divulgado há alguns dias.
Para o analista alemão Ralph Langner – o primeiro a alertar para a ameaça do Stuxnet – existem diversos indícios de que esse vírus seja de fato uma “sabotagem” intencionada, a cargo de uma organização poderosa.

“O ataque combina uma quantidade imensa de habilidades”, publicou o analista em seu site há duas semanas. “Isso foi montado por um time com os mais qualificados especialistas, envolvendo expertise específica em controle de sistemas. Isso não é só um hacker sentado no porão da casa dos pais. Para mim, parece que os recursos necessários para realizar esse ataque apontam para um Estado nação”.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Programa Banda Larga nas Escolas já possibilitou que 44.059 escolas públicas em todo o país tenham acesso à internet rápida

Brasília – Segundo informa o Ministério das Comunicações, o programa Banda Larga nas Escolas já possibilitou que 44.059 escolas públicas urbanas tenham acesso à internet em alta velocidade.

De com o Ministério, o número representa 67,91% das mais de 64 mil escolas abrangidas pelo projeto. Só no primeiro trimestre deste ano, 1.371 escolas foram beneficiadas com internet rápida, diz o Ministério.

O objetivo é atender até mo fim do ano todas as instituições que fazem parte do programa, o que beneficiaria cerca de 37 milhões de estudantes.

Citando dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Ministério das Comunicações informa que em São Paulo mais de cinco mil escolas já foram contempladas.

O Programa Banda Larga nas Escolas foi desenvolvido pelo Ministério das Comunicações e vem sendo implantado em parceria com o Ministério da Educação e as empresas operadoras de telefonia fixa.

Na época da assinatura do compromisso com as empresas, em 2008, o programa Banda Larga nas Escolas pretendia atender às aproximadamente 56 mil escolas existentes no país à época. Com a implantação de outras oito mil instituições, o número subiu para 64.879 instituições.

domingo, 2 de maio de 2010

Programa Banda Larga nas Escolas já possibilitou que 44.059 escolas públicas em todo o país tenham acesso à internet rápida


Brasília – Segundo informa o Ministério das Comunicações, o programa Banda Larga nas Escolas já possibilitou que 44.059 escolas públicas urbanas tenham acesso à internet em alta velocidade.
De com o Ministério, o número representa 67,91% das mais de 64 mil escolas abrangidas pelo projeto. Só no primeiro trimestre deste ano, 1.371 escolas foram beneficiadas com internet rápida, diz o Ministério.
O objetivo é atender até mo fim do ano todas as instituições que fazem parte do programa, o que beneficiaria cerca de 37 milhões de estudantes.
Citando dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Ministério das Comunicações informa que em São Paulo mais de cinco mil escolas já foram contempladas.
O Programa Banda Larga nas Escolas foi desenvolvido pelo Ministério das Comunicações e vem sendo implantado em parceria com o Ministério da Educação e as empresas operadoras de telefonia fixa.
Na época da assinatura do compromisso com as empresas, em 2008, o programa Banda Larga nas Escolas pretendia atender às aproximadamente 56 mil escolas existentes no país à época. Com a implantação de outras oito mil instituições, o número subiu para 64.879 instituições.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

banner 60 x 90 cm de R$ 40,00 por R$ 28,00, banner 90 x 120 cm de R$ 80,00 por R$ 35,00 e REVELAÇÃO de foto 10 x 15 cm de R$ 1,00 por 0,80, e concorre a uma TV de 21"

domingo, 28 de fevereiro de 2010

As vantagens do uso de redes sociais nas empresas

funcionários

O uso competente das ferramentas ajuda empresas a crescer, popularizar-se e firmar o lugar no mercado

Marcus Vinicius Pilleggi

Redes sociais como o Twitter, Orkut e Facebook valem ouro. São ferramentas cada vez mais populares na internet e um fenômeno tão recorrente e forte que não pode passar despercebido pelaspequenas e médias empresas.
Dados de uma pesquisa realizada pelo Altimer Group e Wetpaint para a revistaBusiness Week com as 100 empresas mais valiosas ao redor do globo mostraram que os empreendimentosque investem em mídias sociaisapresentam melhores resultados ereceitas finais mais recheadas. Em média, empresas que investiram em mídias sociais cresceram 18% em um ano, enquanto aquelas que investiram pouco nas redes tiveram queda de 6%, em média, em suas receitas no mesmo período.
“É preciso alertar as empresas, de quaisquer portes, para a eficiência e relevância das redes sociais”, diz o especialista em tecnologia de informação Luís Fuzaro. “Há um benefício bastante grande em usar esse tipo de tecnologia porque agiliza os processos de negócios”, completa. Para o especialista, as redes sociais, desde que utilizadas adequadamente, evitam duplicidade de informação, aumentam o trabalho colaborativo e melhoram os repositórios para criar um conhecimento coletivo da empresa.

Extraído de PEGN – Pequenas Empresas Grandes Negócios

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

5 coisas que você deve monitorar quando seu filho está online

Elaboramos uma lista do que ficar de olho quando as crianças estão na internet.

criançaspc

 

As férias do início do ano já estão quase no fim, mas os pais não podemn baixar a guarda em relação aos filhos na internet. Segundo pesquisa do Norton Online Living Report, cerca de 96% das crianças jogam online, sejam games complexos ou apenas aqueles mais simples em Flash.

Para não deixar a guarda baixa, elaboramos 5 alertas para os pais não descuidarem da segurança dos filhos. Aqui vão elas:

1. A princesa pode ser uma bruxa e o príncipe pode ser o vilão

Os pais devem explicar aos filhos que nem tudo é o que parece nos jogos online – quem controla o “amigo virtual” em uma batalha contra um dragão terrível pode querer fazer mal a ele ou a família na vida real. Assim, filhos devem ser orientados para nunca fornecer dados pessoais ou visitarem páginas sugeridas por jogadores que não conheçam pessoalmente.

2. Tenha uma partida “menos pública”

Boa parte dos jogos online possibilita determinar o número de participantes, exigir que digitem uma senha para entrar no mesmo jogo que a criança ou permitem convidar um internauta específico para jogar. Estes recursos permitem um melhor controle sobre quem participa.

3. Conheça o game e como jogadores interagem

Jogos tem diversas formas para promover interação – texto, voz e até fotos. É vital que o pai entenda como o jogo que o filho gosta funciona. É bom preparar-se para surpresas ruins: é possível que alguns jogadores sejam bem “boca-suja”. Contudo, normalmente há recursos para “calar” participantes.

4. Leve o micro para a sala

Esteja atento e sempre que possível próximo ao filho enquanto ele estiver utilizando o computador para jogos ou apenas navegando na internet. Qualquer atividade ou informação que considerar suspeita converse com ele e explique o que é certo e errado e indique o que pode ou não ser compartilhado pela internet. A conversa ainda é a melhor ferramenta de proteção na rede.

5. Ferramenta de segurança

No caso de computadores, tenha uma solução de segurança original, instalada e ativa. Oriente os filhos a nunca desligarem as ferramentas de segurança, tais como antivírus e antiphishing, mesmo enquanto estiverem jogando. Com frequência, jovem desligam as soluções de segurança para melhorar o desempenho do game, tornando o computador mais suscetível a pragas virtuais.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Crianças e Rede de Internet... Existem riscos ?

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Uma em cada quatro crianças envia pornografia pela web

Foto por Jack Hollingsworth/Digital Vision/Getty Images

A conclusão é que os maus hábitos das crianças na web estão ligados à falta de planejamento por parte dos pais sobre a segurança do acesso

Um estudo britânico divulgado nesta segunda-feira (1º) revela que uma em cada quatro crianças que usa a internet envia material inapropriado para sua idade, incluindo conteúdo pornográfico.

O relatório foi feito pela empresa de banda larga Talk Talk a partir da análise do comportamento online de 500 crianças entre seis e 15 anos e mostra ainda que uma em cada 20 já se comunicou com estranhos via webcam.

Cerca de 62% da amostra disse mentir para os pais sobre seus hábitos na rede. Já 53% apagam o histórico no navegador de internet para que seus pais não olhem os sites que elas acessam.

A conclusão é que esse tipo de hábito acontece em grande parte devido à ausência dos pais enquanto seus filhos usam a internet, além da incompreensão por parte dos adultos sobre os sites visitados e uma grave falta de planejamento sobre o que os jovens devem ou não acessar.

Em dezembro, o governo do Reino Unido anunciou que todos os alunos do país que cursam o ensino primário terão aulas sobre os perigos da internet e como navegar com segurança.

Créditos: portal R7

www.r7.com