Nova Olinda FM

sexta-feira, 22 de maio de 2009


Governo promete dois mil novos telecentros

O Governo Federal exibiu um plano para construir dois mil novos telecentros pelo país e reformar outros mil telecentros já em funcionamento.

O projeto será tocado pelo Ministério do Planejamento, que abriu inscrições para que prefeituras de todo o Brasil solicitem telecentros em suas cidades. A ideia é que as administrações municipais ofereçam o espaço físico e o Ministério atue na compra de computadores, mobiliário e infraestrutura de TI para fazer as redes funcionarem.

O programa conta com R$ 120 milhões em caixa e, segundo o Ministério, vai privilegiar a construção de telecentros em regiões que não possuem banda larga com fácil acesso.

Terão preferência pequenos municípios do Amazonas ou do interior do Nordeste e na periferia de grandes cidades, como Rio, São Paulo ou Salvador. A expectativa da pasta é inaugurar os novos telecentros ainda este ano. O Ministério estima que cada novo telecentro custará, em média, R$ 22 mil ao Governo Federal. Nestes locais, o uso da web é livre e gratuito.

Fonte: Felipe Zmoginski, de INFO Online



Bill Gates: a revolução em TI está apenas no início
Bill Gates, presidente do conselho da Microsoft, afirmou, durante um encontro anual de CEOs, promovido pela empresa, que a tecnologia de informação pode ajudar os Estados Unidos a saírem da recessão. Além disso, também pode fazer os mercados financeiros funcionarem melhor.

Gates acredita que o uso da tecnologia está começando. "As empresas farmacêuticas terão como retorno altos ganhos de produtividade. A revolução do software e da tecnologia da informação apenas começou". 

Segundo Gates, atualmente existem muitas oportunidades para a inovação e elas devem ser exploradas. "O que podemos fazer pela educação, pela comunicação, e o que isso representa em termos de eficiência dos mercados globais ainda não foi nem minimamente explorado".

O CEO da Microsoft, Steve Ballmer, minimizou a demissão de cinco mil funcionários da empresa e afirmou que os negócios estão "chegando no meio tempo" da revolução da web. Ele ainda disse que a recessão não deve limitar os investimentos de empresas de capital de risco em novas companhias de tecnologia.

Ballmer também afirmou que os gastos com pesquisas e desenvolvimento são consideráveis e que existe muito capital para investimento.
 
Craig Mundie, chefe de pesquisas da Microsoft, disse, em fevereiro, que a companhia não deveria diminuir seu orçamento para pesquisa e desenvolvimento de US$ 9 bilhões durante este ano fiscal.

Com informações da Reuters

quarta-feira, 20 de maio de 2009


Computador e Educação
Alguns Professores ainda dize
ter medo ou raiva do computador
Porém com alunos cada vez mais
informatizados, qual será o futuro da
Educação ?!!!!


O computador tem provocado uma revolução na educação por causa de sua capacidade de "ensinar". As possibilidades de implantação de novas técnicas de ensino são praticamente ilimitadas e contamos, hoje, com o custo financeiro relativamente baixo para implantar e manter laboratórios de computadores, cada vez mais demandados tanto por pais quanto por alunos.

Tudo isso causa insegurança nos professores, que num primeiro momento temem sua substituição por máquinas e programas capazes de cumprir o papel antes reservado para o ser humano. Mas o computador pode realmente provocar uma mudança no paradigma pedagógico e pôr em risco a sobrevivência profissional daqueles que concebem a educação como uma simples operação de transferência de conhecimentos do mestre para o aluno.

No paradigma instrucionista, o uso do computador na educação consistiria simplesmente na informatização dos meios tradicionais de instrução. "No entanto, o computador pode enriquecer ambientes de aprendizagem onde o aluno, interagindo com os objetos desse ambiente, tem chance de construir o seu conhecimento". Aí está a grande "sacada" do uso do computador. Uma reviravolta que muda o foco de ensino do instrucionismo para o construcionismo, muitas vezes sem que haja uma declaração teórico-pedagógica explícita.

As Visões Céticas e Otimistas da Informática em Educação

Visão Cética

Se as escolas não tem carteiras, giz nem merenda e o professor ganha uma miséria, como falar em computador?

Ora, se as escolas chegaram a este ponto, não foi por causa de gastos com equipamentos, sejam eles de informática ou não. O fato é que se elas não se modernizarem, acentuarão o hiato existente entre a "idade" dos métodos de ensino e a "idade" de seus alunos. Ou seja, elas continuarão no século 18, enquanto os alunos vivem no século 21.

Os céticos também argumentam que haveria uma desumanização com o uso da máquina, com a eliminação do contato entre o aluno e o professor.

Mais uma vez, encontramos um argumento frágil contra o uso da informática. O aluno de fato somente irá prescindir do contato com o professor se este se restringir (como classicamente o faz) a transmitir informações e conhecimentos. Os céticos, por sinal, estão presos a este modelo instrucionista e temem, portanto, a perda do papel tradicional do professor.

Não se pretende, tampouco, que um aluno permaneça 10 ou 12 horas diante de um computador. Portanto, a desumanização informática tem a mesma probabilidade de ocorrer como em qualquer uso exagerado de aparatos tecnológicos, como televisão, música etc.

Visão Otimista

Como o otimismo é gerado por razões pouco fundamentadas, é provável que ele venha acompanhado de grandes frustrações:

  • modismo: outros países e escolas já dispõem dos equipamentos. Isso causa erros no sistema educacional. É preciso critério, senso crítico. As soluções não devem ser meramente copiadas;
  • o computador fará parte de nossa vida e a escola deve lidar com essa tecnologia. Muitas escolas introduzem o computador como disciplina curricular, dissociada de sua utilização em outras perspectivas e disciplinas. Usamos o telefone sem necessariamente sabermos princípios de telefonia.
  • o computador é um meio didático. De fato, ele apresenta facilidade para simular fenômenos e animação. No entanto, esse enfoque leva a uma sub-utilização como ferramenta de aprendizagem.

Qual a diferença entre notebook e netbook?

Navegando pela Internet, vi alguns usuários tipicamente com algumas dúvidas com relação à um termo famoso nos dias de hoje. Aproveitando um gancho do site-fonte, hoje em dia vemos muitas novidades na áreas dos netbooks, termo esse popularizado principalmente pelo nosso clássico Asus Eee PC, que fez o "boom" na categoria. Com netbooks para lá e para cá, não há um usuário que saiba dizer que notebooks e netbooks, que ao falar praticamente soltam os mesmos sons, são dois tipos de dispositivos diferentes. Mas o que significa na prática a diferença entre os dois? E o que a mídia vende dos dois conceitos?

Vale lembrar que, desde o início da explosão dos netbooks, ora por vezes erroneamente considerados "subnotebooks", as empresas deixaram claro que tratam-se de coisas diferentes. Mas agora vamos às diferenças: netbooks são dispositivos que possuem por objetivo primário te levar à Internet, ou seja, eles nunca substituirão os velhos notebooks. Esses últimos já possuem por tarefa serem sistemas para uso portátil geral, com alto poder de processamento, placas de vídeo poderosas e hardware em geral mais potente, para então ter uma maior capacidade multimídia (visualizar vídeos, etc) e de trabalho (fazer documentos, planilhas, abrir programas específicos), e em alguns casos, ser voltado para jogos; mas uma coisa é certa: são voltados para serem multi-tarefas. Os netbooks, por sua vez, são em maioria aparelhos de baixo custo e altamente portáteis, feitos para se fazer uma tarefa simples por vez.

Normalmente, quem tem um notebook acaba comprando um netbook, para tarefas mais simples e que não exigem muito da máquina. Quando saem para ir até a faculdade e anotarem alguns dados das aulas, e acessar a Internet, levam o netbook. Quando vão viajar, e querem algo mais completo, acabam levando o notebook.

E os subnotebooks? Embora hoje mais distantes, estes são projetados para serem completos e multi-tarefas também, contudo, mais compactos, de menor preço e menos potentes, em geral atingindo a camada de menor poder aquisitivo da população; mas não são tão simples e focados num determinado fim quanto os netbooks।
Extraído de www.guiadohardware.net